quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Mitos e verdades sobre o óleo lubrificante do motor

Mitos e verdades sobre o óleo lubrificante do motor

A troca de óleo periódica é essencial para o bom funcionamento do motor. Mas o condutor deve ficar atento ao prazo e como fazer a troca de maneira correta. Misturas ou reutilização do óleo são mais comuns do que imaginamos e isso pode prejudicar o desempenho do motor. 



Conheça mitos e verdades para fazer a troca de forma correta:


Mitos

1 - Quando utilizamos um óleo de qualidade, ele nunca fica velho e pode ser utilizado por muitos anos. 
A substituição é necessária, pois o lubrificante oxida-se em contato com oxigênio e na presença de calor (condições normais dos motores), além de se contaminar, o que faz com que o lubrificante perca suas propriedades.

2 - Todos os óleos lubrificantes são iguais e podem ser utilizados em qualquer tipo de motor.
Existem diferenças de viscosidade e pacote de aditivos, que estão relacionados a performance do produto. Para cada tipo de veículo existe uma especificação de produto a ser utilizado.

3 - Não existe diferença entre os óleos lubrificantes para carro e moto. 
Todos os lubrificantes são compostos por óleo básicos e aditivos. Os lubrificantes para carros e motos são semelhantes, mas não possuem a mesma aditivação. A utilização de óleos de carros em motos, por exemplo, pode ocasionar problemas na embreagem da mesma.

4 - Óleo bom é aquele que não baixa o nível e não precisa de reposição e nem fica preto.
O lubrificante ficar preto com o uso é sinal que está cumprindo corretamente sua função, de remover as impurezas do motor.



Verdades

1 - O óleo recomendado pelo fabricante do veículo é sempre a melhor opção na hora da troca.
Sempre seguir a recomendação do fabricante do veículo, com relação à viscosidade e API/ACEA do produto.

2 - Aditivos melhoram o desempenho do motor.
Os aditivos que fazem parte da formulação do produto melhoram o desempenho e estão de acordo com as regulamentações. 

3 - O motor deve estar frio na hora de verificar o nível e quente na hora da troca de óleo. 
Na troca, o óleo quente flui com mais facilidade, fazendo com que o lubrificante carregue com ele a sujeira do motor e para que a troca seja realizada rapidamente.

4 - As indústrias fabricantes de óleos lubrificantes devem obedecer a regulamentações, que visam garantir a qualidade e, sobretudo, a pouca agressividade dos produtos ao meio ambiente.
Toda empresa fabricante de lubrificante deve seguir as regulamentações na ANP (Agência Nacional de Petróleo) que regulamenta a produção, qualidade, níveis de desempenho, os óleos básicos e demais legislações referentes ao segmento.


Fonte: O povo

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